sexta-feira, 30 de abril de 2010

Troféu da Copa do Mundo FIFA

O Troféu da Copa do Mundo FIFA é um troféu de ouro dado aos ganhadores de cada edição da competição. Desde o advento da Copa do Mundo FIFA de 1930 houve dois troféus dados aos campeões.


  • Taça Jules Rimet
A Taça Jules Rimet era o prêmio original da Copa do Mundo FIFA. Originalmente nomeada de "Vitória", mas conhecida simplesmente como Taça do Mundo ou Coupe du Monde (em francês), foi oficialmente renomeada em 1946 em honra ao presidente da FIFA, Jules Rimet. Criado por Abel Lafleur, feito de ouro e liga de prata numa base azul de lápis-lazúli, medindo 35 cm e pesando 3.8 kg.Tinha a forma de uma taça octogonal, apoiado por uma figura alada representando Niké, deusa grega da vitória.
Durante a Segunda Guerra Mundial o troféu ficou com a Itália. Ottorino Barassi, o vice-presidente da FIFA e presidente da Federação Italiana de Futebol, escondeu-a numa caixa de sapatos debaixo de sua cama temendo que ela fosse roubada pelos nazistas.
Contudo, a taça acabou sendo roubada duas décadas depois, durante uma exibição pública no Westminster Central Hall, Inglaterra, quatro meses antes da Copa do Mundo FIFA de 1966. A taça só foi encontrada sete dias depois, embalada num jornal numa cerca-viva de um jardim em South Norwood, Londres, por um cão chamado "Picles". Por uma medida de segurança a FIFA


secretamente criou uma réplica da taça para ser usada nas celebrações pós-partida final. A réplica também foi usada em ocasiões subsequentes até 1970. A mesma foi vendida num leilão em 1997 por £254,500, comprada pela FIFA e depois exibida no Museu Nacional de Futebol em Preston.
A seleção brasileira ganhou o troféu pela terceira vez em 1970, ganhando por isso o direito da posse permanente. Contudo, a taça foi roubada em 1983 no Rio de Janeiro e nunca foi recuperada; acredita-se que os ladrões a tenham derretido para vendê-la. A Confederação Brasileira de Futebol então se autorizou de fazer uma réplica. A mesma foi criada por Eastman Kodak, que usou 1.87523 quilogramas (3.97 libras) de ouro, terminando-a em 1986.



  • Taça FIFA
O troféu que substituiu a Taça Jules Rimet foi a Taça FIFA, apresentada na Copa do Mundo FIFA de 1974. Criada por Silvio Gazzaniga e produzida por Milano Bertoni, mede 36,5 cm e é feita de 5 kg de ouro 18-quilates (75%) sólido com uma base (13 cm de diâmetro) contendo duas camadas de malaquita. A taça, que pesa 6.175 kg, tem duas figuras humanas segurando o planeta Terra.
A taça tem visivelmente gravada "Copa do Mundo FIFA" em sua base. O nome de cada país que tenha sua seleção ganho a Copa do Mundo FIFA tem gravado seu nome na base da taça. Até o momento sete campeões foram gravados. Não se sabe ainda se a FIFA vai retirar a taça após todos os espaços para os países serem ocupados na base; isso só ocorrerá em 2038.
Ao contrário da taça Jules Rimet, a Taça FIFA não ficará em definitivo com nenhuma seleção mesmo que ganhe três campeonatos consecutivos ou cinco alternados. A taça poderá ser trocada quando forem ocupadas todas as placas com os nomes dos países campeões, assim sendo ela ficará em poder da FIFA.
Antes que isso aconteça, o campeão do torneio fica com o troféu por quatro anos e após isso recebe uma réplica da original.

Jogos para Esquecer

O fim do Hexa (Brasil 0 x 1 França) Mundial 1996

O fim do sonho (Brasil 0 x 3 França) Mundial 1998

Maradona 1 x 0 Lazzaroni (Brasil 0 x 1 Argentina) Mundial 1990

Os azares de um jogão histórico (Brasil 1 x 1 França) Mundial 1986

OBS: Na prorrogação, 0x0. Nos pênaltis, França 4x3.

A tragédia do Sarriá (Brasil 2 x 3 Itália) Mundial 1982

Atropelados pelo Carrossel (Brasil 0 x 2 Holanda) Mundial 1974

A tragédia do Maracanã (Brasil 1 x 2 Uruguai) Mundial 1950

Curiosidades


O primeiro gol da seleção brasileira em Copas (1930/Uruguai) foi marcado por Preguinho na derrota por 2 x 1 para a Iugoslávia.

O primeiro pênalti defendido em Copas: Veloso, goleiro do Brasil, na vitória por 4 a 0 sobre a Bolívia (1930/Uruguai).

Nasce a pátria de chuteiras: Domingo, 5 de junho de 1938.
A seleção brasileira consegue uma emocionante vitória sobre a Polônia, na estréia da Copa da França. Suados 6 a 5. Nunca o país tinha marcado tantos gols. Agora , pela primeira vez, o Brasil passava de fase. Uma façanha daquelas.

Quebra-ossos: Companheiro de Leônidas no ataque da seleção brasileira em 1938, Perácio tirou de combate o goleiro tcheco Planicka, nas quartas-de-final. O chute foi tão forte que ao defendê-lo, o tcheco quebrou o braço e a clavícula, prensados contra a trave.

Diamante Negro - Artilheiro da Copa de 1938/França, Leônidas da Silva tranforma-se no primeiro garoto propaganda do futebol brasileiro. Ele anuncia cigarro e motiva a criação de um chocolate com o seu apelido. Diamante Negro.

Anos 40 - Rivalidade entre gols e pontapés: Sem poder atravessar o Atlântico para enfrentar os europeus, Brasil e Argentina alimentaram, nos anos 40, a maior rivalidade entre dois países do futebol mundial. Na bola, os argentinos levaram ampla vantagem sobre os brasileiros. Na briga, porém, ligeira vantagem tupiniquim.

Boicote: Brasil e Argentina promoveram um boicote mútuo, que resultou, inclusive, na decisão dos argentinos de não disputar o Mundial de 1950, no Brasil. O clássico só voltou a ser disputado em 1957, pela Copa Roca. A´, os brasileiros já vestiam a camisa amarela e contavam com um tal Pelé no ataque. E a trajetória dos rivais jamais seria a mesma.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Os 10 Mais: As curiosidades da Seleção Brasileira nas Copas

Maior vencedor da história das Copas, o Brasil tem muito mais do que vitórias e gols para contar quando o assunto é Mundial. No baú da Seleção sobram histórias: engraçadas, inusitadas, de recordes, etc.

Para dar sequência à série Os 10 Mais, selecionados algumas curiosidades envolvendo a Seleção na maior competição de futebol do planeta. Confira abaixo:

  • Leônidas perde a chuteira, mas faz o gol — Copa da França (1938)
Há 72 anos, a Copa do Mundo ainda engatinhava. Com apenas 16 países participantes, a competição começou direto na fase eliminatória.
Choveu tanto no dia da primeira partida do Brasil, contra a Polônia, que o craque brasileiro Leônidas da Silva, cansado do barro que se acumulava dentro de campo, tirou as chuteiras para diminuir o peso. O árbitro, porém, obrigou o jogador a colocar o calçado novamente. Mas pouco tempo depois, em uma jogada dentro da área polonesa, Leônidas perdeu uma das chuteiras e, descalço mesmo, marcou um dos gols brasileiros na vitória por 6 a 5.Se fosse pelas regras atuais, o lance seria inválido. Mas naquela época...
  • O maior público da história dos Mundiais — Copa do Brasil (1950)
A decisão da Copa de 1950 entre Brasil e Uruguai, no Estádio Maracanã, registrou o maior público da história dos mundiais. Estiveram presentes na partida 173.830 pagantes.
O público total atingiu a marca de 199.854 pessoas.
Foi a única vez em que uma Copa não teve uma final. O título foi decidido em um quadrangular com brasileiros, uruguaios, suecos e espanhóis.Em 1950, também ocorreram as maiores goleadas da Seleção na Copas. Contra a Suécia, o time do técnico Flávio Costa fez 7 a 1. Contra a Espanha, o jogo terminou 6 a 1.
  • Surge a “amarelinha” — Copa da Suíça (1954)
Camisa branca com detalhes em azul e calção azul. Assim foi o uniforme da Seleção Brasileira de 1919 até a derrota para o Uruguai na Copa de 1950, em pleno Maracanã.
Então, houve um concurso do jornal carioca Correio da Manhã para a escolha da nova vestimenta dos jogadores. A única exigência era ter as quatro cores da bandeira.
Aldyr Schlee, um desenhista e cartunista gaúcho de Jaguarão, venceu outros 200 candidatos e teve seu modelo adotado pelo time brasileiro. O calção continuou azul, mas a camisa ganhou o amarelo como cor principal. Em 1954, na Suíça, a Seleção jogou a primeira Copa com a nova roupa.
  • O mais jovem a marcar um gol em Mundial — Copa da Suécia (1958)
Quartas de final. Brasil e País de Gales fazem um jogo equilibrado.
Aos 21 minutos do segundo tempo, Pelé, com 17 anos e 239 dias, recebe dentro da área adversária, passa pelo marcador e chuta no canto do goleiro Kelsey, tornando-se o jogador mais jovem a marcar um gol em uma Copa do Mundo.Naquele mesmo ano, o futuro Rei do Futebol atinge outra marca: torna-se o mais novo jogador a disputar uma final. Na decisão, o Brasil derrotou os donos da casa por 5 a 2, com gols de Vavá, duas vezes, Pelé, duas vezes, e Zagallo, conquistando o primeiro título mundial.
  • Cachorro dentro de campo — Copa do Chile (1962)
Garrincha estava infernal em 1962. O craque das pernas tortas passava como queria pelos adversários. Só não conseguiu passar mesmo foi por um cachorro, que invadiu o campo durante a partida entre Brasil e Inglaterra, pelas quartas de final da competição, em Viña del Mar.
Coube ao atacante inglês Greaves agarrar o cusco, após se ajoelhar calmamente na frente dele.O Brasil venceu por 3 a 1 com gols de Garrincha, duas vezes, e Vavá.
  • Sanduíche: prato principalantes da semifinal — Copa do Chile (1962)
Após derrotar a Inglaterra, o Brasil se classificou para enfrentar o Chile pelas semifinais.
Como os chilenos eram os anfitriões da Copa, a delegação brasileira decidiu não correr riscos e preparou a própria comida com medo de alguma sabotagem.
E o dentista da equipe, Mário Trigo, foi o responsável por comprar os ingredientes necessários para preparar a refeição dos atletas antes da partida. O cardápio? Sanduíches.
  • Jairzinho marca em todos os jogos — Copa do México (1970)

O Brasil tem o único jogador que marcou em todas as fases de uma edição da Copa do Mundo com final. Em 1970, Jairzinho fez sete gols nos seis jogos disputados pela Seleção Brasileira. Em todos os confrontos, o atacante balançou as redes. Ghiggia, do Uruguai, também marcou em todos os jogos da Copa de 1950, mas a competição não teve uma final e foi decidida em um quadrangular.Na final de 1970, Jairzinho fez o terceiro gol brasileiro na vitória por 4 a 1 sobre a Itália. Ele foi o artilheiro do Brasil na competição, mas ficou em segundo na lista dos goleadores da Copa, atrás do alemão Gerd Mueller, que marcou 10 vezes.

  • Juiz apita o fim do jogo na hora do gol do Brasil — Copa da Argentina (1978)

O Brasil estreou na competição contra a Suécia, pelo Grupo 2. Sjoberg abriu o placar para a seleção europeia aos 37 minutos do primeiro tempo. Reinaldo empatou para os brasileiros aos 45. Na segunda etapa, o jogo seguiu empatado até os acréscimos, quando o Brasil ganhou um escanteio. Após a cobrança, Zico subiu de cabeça e marcou o que seria o gol da vitória do Brasil. Porém, o árbitro John Thomas anulou a jogada alegando que havia encerrado a partida enquanto a bola estava no ar, em direção a área dos suecos. A CBF entrou com duas representações contra o juiz na Comissão de Arbitragem e no Comitê Disciplinar da Fifa. Thomas nunca mais apitou uma Copa do Mundo. O primeiro a participar de três finais

  • — Copa da Coreia do Sul e do Japão (2002)

Quando o Brasil se classificou para a final da Copa da Coreia do Sul e do Japão, em 2002, o lateral-direito Cafu, capitão do time, atingiu uma marca história. Aos 33 anos, seria o primeiro jogador a participar de três decisões consecutivas.Cafu foi campeão em 1994 em cima da Itália, nos Estados Unidos, e em 2002 em cima da Alemanha. Em 1998, na França, estava em campo quando a Seleção foi derrotada pelos anfitriões por 3 a 0.

  • O maior goleador dos Mundiais — Copa da Alemanha (2006)

É do brasileiro Ronaldo Nazário o título de maior goleador da história dos mundiais. O atacante participou de quatro Copas e marcou 15 gols – um a mais que o alemão Gerd Mueller, que jogou apenas duas edições, em 1970 e 1974.A primeira Copa de Ronaldo foi nos EUA, em 1994. Porém, ele assistiu do banco de reservas a Seleção ser campeã. Quatro anos depois, na França, o Brasil chegou à final graças aos seus gols. Ele marcou quatro vezes.Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, o artilheiro balançou a rede mais oito vezes, e foi campeão pela segunda vez, terminando a competição como artilheiro. Em 2006, na Alemanha, apesar de ser constantemente criticado pelo peso, Ronaldo marcou três vezes, o suficiente para ultrapassar Mueller.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Curiosidades

Era de Ouro: Pelé e Garrincha (1958–1970)

O técnico do Brasil, Vicente Feola impôs regras estritas para a equipe para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados.
Era o único time que havia trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afetavam alguns jogadores) ou um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinham também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assitir as partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.

O Brasil caiu no grupo mais difícil, com Inglaterra, URSS e Áustria.

Eles bateram a Áustria por 3 a 0 na primeira partida, então empataram em 0 a 0 com a Inglaterra.
Os brasileiros estavam preocupados com sua partida com os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos a ganhar o torneio; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um gol logo no início.
Antes da partida, os líderes do time, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar dos soviéticos e a Copa: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética.
No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um chute.
Eles mantiveram a pressão sem descanso, e após três minutos que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol", Vavá deu ao Brasil a liderança no placar. Eles ganharam a partida por 2 a 0.
Pelé marcou o único gol da partida das quartas-de-final contra o País de Gales, e eles bateram a França por 5 a 2 nas semifinais.
O Brasil bateu os donos da casa, Suécia, na final por 5 a 2, ganhando sua primeira Copa do Mundo e se tornando a primeira nação a ganhar um título de Copa do Mundo fora de seu próprio continente.
Repetiu o feito em 2002, ao triunfar na Ásia, somando títulos em três continentes, enquanto todas as outras seleções campeãs venceram apenas em seu próprio. Um fato lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinamentos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo! Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o verdadeiro técnico do time, já que ele comandava o meio de campo.
Outro detalhe: na final da Copa, quando enfrentou a Suécia, o time brasileiro teve que arrumar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também.
A Suécia emprestou ao Brasil seu uniforme reserva (camisetas azuis e calções brancos), e há informações de que os próprios jogadores costuraram os distintivos da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) durante a noite na camiseta no lugar dos distintivos suecos. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil.
Diz-se que o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, tentou estimular os jogadores associando o azul da camisa ao "manto de Nossa Senhora".

Na Copa do Mundo de 1962, o Brasil conseguiu seu segundo título com Garrincha como a grande estrela, fazendo gols de cabeça e também de perna esquerda e ainda jogando com febre a final, especialmente após Pelé ter se machucado no segundo jogo e estar impossibilitado de jogar pelo resto da Copa do Mundo.
Na Copa do Mundo de 1966, a preparação do time foi afetada por influências políticas.

Todos os grandes clubes do futebol brasileiro queriam seus jogadores incluídos na equipe brasileira, para lhes dar mais exposição.
Nos meses finais da preparação, o técnico Vicente Feola estava trabalhando com 46 jogadores, na qual apenas 22 iriam para a Inglaterra; isso causou muitas disputas internas e pressão psicológica.
O resultado foi que, em 1966, o Brasil teve uma das piores performances em todas as Copas do Mundo. Além disso, a derrota para a Hungria representou a única derrota de Garrincha com a camisa da seleção.
Antes da Copa do Mundo de 1970, houve um amistoso no dia de 3 de Setembro de 1969 contra o Atlético Mineiro e a futura seleção campeã de 1970 fora derrotada por 2x1.

Depois do ocorrido, foram proibidos jogos amistosos de equipes brasileiras com a seleção.
O Brasil ganhou sua terceira Copa do Mundo no México na Copa do Mundo de 1970. Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado, segundo uma pesquisa global com especialistas, realizada pela revista inglesa World Soccer, a melhor equipe de futebol de todos os tempos com Pelé, em sua última edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Piazza, Clodoaldo e Rivelino.

Após ganhar a Taça Jules Rimet pela terceira vez, o Brasil pôde mantê-la para si. Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde. Uma réplica foi aceita em 19 de Janeiro de 1984, totalmente confeccionada a partir de seus moldes originais, mantendo totalmente suas características.
Depois dessa conquista, a seleção passaria 24 anos sem conquistar uma Copa. Nesse meio tempo, o Brasil chegou a perder a Copa do Mundo de 1982 com uma seleção que tinha jogadores como Zico, Sócrates, Falcão e Júnior, sendo considerada por muitos a melhor seleção da história das copas.